Momentos reflexivos (Parte 1)
Recentemente precisei ler o livro de Paulo Freire para uma disciplina da faculdade e foi tão proveitoso que resolvi fazer algumas postagens com minhas reflexões acerca de "PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: Saberes necessários à prática educativa."
Inicialmente devo deixar claro que já o conhecia, mas de maneira superficial e não tinha noção de como sua obra abraça o professor e os faz sentir compreendidos. Ao lê-lo, embora minha experiência na área seja apenas com o PIBID, pude fazer o comparativo com diversas situações que ocorrem na prática.
Durante o início da minha leitura o caracterizei como um “manual para se tornar um bom professor”, mas não por nos apresentar regras do que devemos ou não fazer e sim, para além desses conceitos apresentados, refletir e repensar a nossa prática docente. O que me levou a pensar que os problemas educacionais continuam os mesmos de 20 anos atrás, que apesar de tantas lutas em favor da educação alguns professores parecem ter perdido o brilho em ensinar. Mas como possuir tal vontade e prazer se não há uma recompensa justa pelos serviços prestados?! Paulo Freire cita que seu livro foi escrito para mostrar que “são saberes demandados pela prática educativa em si mesma, qualquer que seja a opção política do educador ou educadora” (FREIRE, 2002, p. 12).
Freire fala sobre a importância de compreender que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas como futuros professores precisamos entender que seremos aqueles que vamos mostrar as possibilidades e a partir delas os alunos construirão suas próprias ideias, por isso a importância de ensiná-los a pensar certo. E, como docentes, aprendemos a pensar certo a partir da reflexão crítica que devemos fazer constantemente acerca de nossa atuação e conhecimento. Esse conceito de pensar certo, abordado por Paulo Freire, é extremamente importante para percebermos que não devemos nos limitar ao que lemos em determinado texto e com aquilo que nos é imposto, nossa opinião deve ser falada e ouvida por aqueles que anseiam conhecer novas histórias, influenciando-os a pensar certo e conhecer por si só o mundo.
Para finalizar esse primeira parte, trago outro tópico importante abordado pelo autor que é a rejeição que deve ser feita a qualquer tipo de discriminação, assunto que nos últimos anos tem tido maior notoriedade e nos feito pensar sobre algumas práticas em sala de aula. Já que assumimos o papel de mostrar o lado reflexivo do mundo, também devemos mostrar a importância do respeito para com o outro independentemente da cor, raça, religião ou gênero, devemos ter bom senso e ser capazes de respeitar as diferenças. Somos (futuros) professores e temos a capacidade de mudar o mundo, então devemos fazer a diferença.
Inicialmente devo deixar claro que já o conhecia, mas de maneira superficial e não tinha noção de como sua obra abraça o professor e os faz sentir compreendidos. Ao lê-lo, embora minha experiência na área seja apenas com o PIBID, pude fazer o comparativo com diversas situações que ocorrem na prática.
Durante o início da minha leitura o caracterizei como um “manual para se tornar um bom professor”, mas não por nos apresentar regras do que devemos ou não fazer e sim, para além desses conceitos apresentados, refletir e repensar a nossa prática docente. O que me levou a pensar que os problemas educacionais continuam os mesmos de 20 anos atrás, que apesar de tantas lutas em favor da educação alguns professores parecem ter perdido o brilho em ensinar. Mas como possuir tal vontade e prazer se não há uma recompensa justa pelos serviços prestados?! Paulo Freire cita que seu livro foi escrito para mostrar que “são saberes demandados pela prática educativa em si mesma, qualquer que seja a opção política do educador ou educadora” (FREIRE, 2002, p. 12).
Freire fala sobre a importância de compreender que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas como futuros professores precisamos entender que seremos aqueles que vamos mostrar as possibilidades e a partir delas os alunos construirão suas próprias ideias, por isso a importância de ensiná-los a pensar certo. E, como docentes, aprendemos a pensar certo a partir da reflexão crítica que devemos fazer constantemente acerca de nossa atuação e conhecimento. Esse conceito de pensar certo, abordado por Paulo Freire, é extremamente importante para percebermos que não devemos nos limitar ao que lemos em determinado texto e com aquilo que nos é imposto, nossa opinião deve ser falada e ouvida por aqueles que anseiam conhecer novas histórias, influenciando-os a pensar certo e conhecer por si só o mundo.
Para finalizar esse primeira parte, trago outro tópico importante abordado pelo autor que é a rejeição que deve ser feita a qualquer tipo de discriminação, assunto que nos últimos anos tem tido maior notoriedade e nos feito pensar sobre algumas práticas em sala de aula. Já que assumimos o papel de mostrar o lado reflexivo do mundo, também devemos mostrar a importância do respeito para com o outro independentemente da cor, raça, religião ou gênero, devemos ter bom senso e ser capazes de respeitar as diferenças. Somos (futuros) professores e temos a capacidade de mudar o mundo, então devemos fazer a diferença.
Referência bibliográfica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. P. 1–54, 2002.
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